Pe. André Lima
Superintendente do Sistema Nova Aliança de Comunicação
Prezado leitor, ao se aprofundar nas catequeses papais do ano passado, somos desafiados com a seguinte proposta: por que deixar de descobrir alguns livros da Bíblia, que normalmente não são conhecidos? Ou dos quais, talvez, ouvimos alguns trechos durante a liturgia, mas que nunca lemos na íntegra?
Ele nos explicita que Bíblia — como diz o nome — é uma coletânea de livros, uma pequena «biblioteca», nascida ao longo de um milênio. Alguns destes «livrinhos» que a compõem permanecem quase desconhecidos para a maior parte das pessoas, inclusive de bons cristãos.
O que falar do livro de Tobias, uma narração que contém um sentido muito elevado da família e do matrimônio ou do livro de Ester, em que a rainha judia, com a fé e a oração, salva o seu povo do extermínio, ou ainda mais breve, o livro de Rute, uma estrangeira que conhece deus e experimenta a sua providência.
Bento XVI diz que estes pequenos livros podem ser lidos inteiramente numa hora, inclusive nas férias. Mais exigentes e autênticas obras-primas são o livro de Jó que enfrenta o grande problema da dor inocente, o Qoelet, ou Eclesiástico, que impressiona pela modernidade desconcertante com que põe em discussão o sentido da vida e do mundo. E o Cântico dos Cânticos, maravilhoso poema simbólico do amor humano. E a beleza da leitura integral do Evangelho deve ser descoberta, assim como ele recomenda os Atos dos Apóstolos, ou uma dascartas.
Quando indicou tais livros, o papa os indicava em um período de férias para que nos momentos de pausa, a Bíblia sagrada fosse saboreada. Segundo ele, os momentos de descanso podem tornar-se, além de um enriquecimento cultural, inclusive um alimento para o espírito, capaz de nutrir o conhecimento de Deus e o diálogo com ele, a oração. E esta parece ser, na visão do Papa, uma bonita ocupação para as férias: pegar num livro da Bíblia, gozar assim de um pouco de descanso e, ao mesmo tempo, entrar no grande espaço da palavra de Deus e aprofundar o nosso contato com o eterno.
Sigamos, pois suas indicações! Boas férias, uma boa leitura e meditação.Prezado leitor, ao se aprofundar nas catequeses papais do ano passado, somos desafiados com a seguinte proposta: por que deixar de descobrir alguns livros da Bíblia, que normalmente não são conhecidos? Ou dos quais, talvez, ouvimos alguns trechos durante a liturgia, mas que nunca lemos na íntegra?
Ele nos explicita que Bíblia — como diz o nome — é uma coletânea de livros, uma pequena «biblioteca», nascida ao longo de um milênio. Alguns destes «livrinhos» que a compõem permanecem quase desconhecidos para a maior parte das pessoas, inclusive de bons cristãos.
O que falar do livro de Tobias, uma narração que contém um sentido muito elevado da família e do matrimônio ou do livro de Ester, em que a rainha judia, com a fé e a oração, salva o seu povo do extermínio, ou ainda mais breve, o livro de Rute, uma estrangeira que conhece deus e experimenta a sua providência.
Bento XVI diz que estes pequenos livros podem ser lidos inteiramente numa hora, inclusive nas férias. Mais exigentes e autênticas obras-primas são o livro de Jó que enfrenta o grande problema da dor inocente, o Qoelet, ou Eclesiástico, que impressiona pela modernidade desconcertante com que põe em discussão o sentido da vida e do mundo. E o Cântico dos Cânticos, maravilhoso poema simbólico do amor humano. E a beleza da leitura integral do Evangelho deve ser descoberta, assim como ele recomenda os Atos dos Apóstolos, ou uma dascartas.
Quando indicou tais livros, o papa os indicava em um período de férias para que nos momentos de pausa, a Bíblia sagrada fosse saboreada. Segundo ele, os momentos de descanso podem tornar-se, além de um enriquecimento cultural, inclusive um alimento para o espírito, capaz de nutrir o conhecimento de Deus e o diálogo com ele, a oração. E esta parece ser, na visão do Papa, uma bonita ocupação para as férias: pegar num livro da Bíblia, gozar assim de um pouco de descanso e, ao mesmo tempo, entrar no grande espaço da palavra de Deus e aprofundar o nosso contato com o eterno.
Sigamos, pois suas indicações! Boas férias, uma boa leitura e meditação.
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